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27 outubro 2007

Mímica: O Arquivo



O Arquivo

Naquele lugar entre a consciência e o sonho eu entrei em um quarto. Entra estranhando o lugar Nele não existia nada de interessante, exceto por uma parede coberta por um arquivo de fichas. Olha o arquivo Era como um daqueles de biblioteca, com várias gavetas que listam títulos por autor ou assunto em ordem alfabética. Porém essas gavetas, que se estendiam do chão ao teto e aparentavam não ter fim para nenhum dos lados, tinham tembém títulos bem diferentes. Se aproxima como se estivesse lendo os títulos. Ao me aproximar da parede, o primeiro a chamar a minha atenção era um que dizia “Pessoas de quem gostei”. Usa o dedo como se estivesse lendo Eu abri a gaveta comecei a ver os cartões um por um. Encena como se estivesse aberto e folheando. Fechei-a rapidamente Leva um susto e fecha. Chocada (o) em perceber que reconhecia cada um dos nomes escritos ali. Fica com cara de assustada(o) Então, sem que ninguém me dissesse nada, soube exatamente onde estava Andando pensativa(o), faz sinal com a cabeça como se estivesse entendendo O quarto sem vida com suas pequenas gavetas era um perturbador arquivo de minha vida. Nele tinham sido escritos meus atos em cada momento, volta a ler os títulos grandes ou pequenos, em detalhes que a minha mente não podia acompanhar. Os títulos iam do banal ao bizarro. “Livros que eu li” , “mentiras que eu contei”, “consolos que eu dei”, “piadas que me fizeram rir”.Alguns eram quase hilários em sua exatidão: “Coisas que eu berrei para meus irmãos”. Ri. Outros não tinham tanta graça: “Coisas que eu fiz quando estava com raiva”, “palavras que disse contra meus pais”. Se entristece Eu não parava de me surpreender com o que encontrava. Quase sempre haviam muitas fichas do que eu esperava. Algumas vezes menos do que gostaria. Fiquei impressionada(o) pelo volume de minha existência. Seria possível eu ter tido tempo para escrever cada um dos milhares ou talvez milhões de fichas? Mas cada cartão confirmava esta verdade. Todos estavam escritos com a minha letra. E todos tinham sido assinados por mim. Quando puxei a gaveta “músicas que eu escutei”, puxar como a gaveta fosse enorme concluí que as gavetas tinham o tamanho exato dos seus conteúdos. As fichas estavam colocadas bem justas, mas mesmo depois de dois ou três metros ainda não tinha conseguido encontrar o final. Fechei de volta, envergonhada(o) se envergonha entristecida(o) nem tanto pela qualidade depravada das músicas, mas pela vasta quantidade de tempo que eu sabia que aquilo representava, quanto tempo perdido sem a leitura da palavra, sem orar ao meu Deus, bênçãos que eu deixei de receber.Quantas vezes eu maguei o meu irmão, com palavras duras e nem sequer pedi perdão Volta olhando para as gavetas Quando vi a etiqueta que dizia “pensamentos sensuais”, senti um arrepio passa a mão nas costas temerosa(o) atravessar o meu corpo. Abri a gaveta uns poucos centímetros,pois não estava a fim de testar o tamanho abre devagar como se estivesse espiando sem coragem de descobrir seu tamanho, e tirei uma ficha. Puxa a ficha e lê Estremeci ao ler sua descrição detalhada. Me causou náusea pensar que momentos assim pudessem ter sido registrados. Uma cólera quase selvagem se apoderou de mim. Só um pensamento dominava minha mente: faz cara de pânico “ninguém jamais pode ver estas fichas! Ninguém deve encontrar este quarto! Eu tenho que destruí-los! “num impulso insano arranquei a gaveta puxa com raiva seu tamanho já não importava. Eu tinha que esvaziá-la e queimar os cartões. Tenta puxar outra chacoalha Porém, mesmo segurando suas extremidades e balançando com toda a minha força, nenhum saiu de seu lugar. Em desespero tirei um cartão, tira um cartão e como se estivesse olhando para ele apenas para descobrir que ele era forte como aço quando tentei rasgá-lo. E tenta rasgá-lo sentindo-me derrotada(o) retornei a gaveta ao seu lugar. Entristecida volta as gavetas nos lugares Encostei a testa na parede encosta a cabeça na parede e deixei escapara um longo profundo, suspiro. Suspira fundo Então eu vi. Como se o título tivesse chamando a sua atenção, e aponta como se estivesse lendo O título era “ pessoas com quem falei de Cristo”. O puxador brilhava admira o puxador mais do que os outros ao seu redor era mais novo, quase sem uso. Puxei-o com delicadeza e uma pequena gaveta com uns quatro dedos de comprimento saiu nas minhas mãos, com a palma esticada, como se a gaveta estivesse nas palmas das suas mãos Dentro havia tão poucos cartões que nem precisei contar, fiz tão pouco, e as promessas que fiz ao meu Senhor no começo deste ano , quanta almas foram para inferno por minha causa, simplesmente porque deixei de falar do meu Salvador, deixei de fazer a obra, apenas cruzei os braços e só sabia criticar quem estava fazendo algo. Ao invés de ajudar ao meu irmão a prosseguir na obra eu só sabia critica´-lo. Hoje este irmão nem faz mais parte da minha igreja ou simplesmente cruzou os braços também, eu sou culpado disso, está escrito aqui nestes cartões. Fico pensando como será no final de tudo quando o meu Senhor voltar e me dizer tudo oque fiz aqui neste mundo, sim porque nada escapa dos olhos vivos do Senhor. Sou pobre e miserável pecador. Que cristão eu sou!!! Devolve a gaveta ao seu lugar Aí as lágrimas vieram. Abaixa a cabeça caí em prantos de joelhos, soluçava tão forte que sentia uma dor que começava no estômago aperta o estômago e se expandia pelo corpo todo. Eu gemia de vergonha, da sufocante vergonha de tudo aquilo. Olha com desespero para aquele arquivo. As fileiras de gavetas confundiam-se em meus olhos lacrimejantes. Ninguém poderia jamais saber deste quarto. Eu precisava trancá-lo e esconder a chave. Levanta e começa a enxugar as lágrimas. Então, enquanto enxugava as lágrimas, eu o vi. E começa a desesperar pela vergonha. Não..Não Ele. Não aqui. Qualquer um menos Jesus. Eu o olhava indefesa(o) Jesus começa a abrir os arquivos e pega as fichas e lê enquanto Ele abria os arquivos e lia os cartões. Eu não podia suportar ver sua reação. Em desespero acena que não Nos momentos em que consegui olhar sua face vi um pesar mais profundo que o meu. Ele parecia ir intuitivamente para as gavetas mais podres. Porque Ele tinha que ler cada uma das fichas? Finalmente se vira, Ele se virou e me encarou do outro lado do quarto.Ele me olhava com pena em seus olhos. Mas era uma pena que não me zangava. Abaixei minha cabeça abaixa a cabeça cobri a minha face com as mãos e tornei a chorar Jesus vai até Ela(e) Ele se aproximou e o abraça me abraçou. Ele poderia ter dito tantas coisas, porém, nenhuma palavra saiu de sua boca. Ele apenas chorou comigo. Jesus se levanta e vai até o arquivo Depois se levantou e se dirigiu a parede de arquivos. Começando de uma extremidade Ele puxou uma gaveta, puxa a gaveta e encena que está pegando cada cartão e começa a assinar e um a um assinava seu nome sobre o meu nos cartões. Corre até ele em um impulso de desespero eu gritei, correndo até Ele. Tudo o que eu conseguia falar era Não..não.. tirando as fichas das mãos de Jesus tira a ficha das mãos de Jesus Seu nome não poderia estar nos cartões. Mas lá estava, escrito com um vermelho tão intenso olha com emoção para a ficha tão escuro, tão vivo o nome de Jesus cobria o meu. Seu nome estava escrito com seu sangue. Jesus pega a ficha com delicadeza Ele delicadamente tomou de volta o cartão. Ele sorriu, com tristeza, e continuou assinando. Acho que jamais entenderei como Ele pôde fazê-lo tão rápido, pois no momento seguinte eu o vi fechando a última gaveta e voltando em minha direção. Colocou sua mão no meu ombro e disse: Está consumado Logo Ele me levou para fora do quarto Jesus a(o) abraça e sai de cena juntos não havia trancas na porta. Ainda existem cartões a serem escritos...depende de cada um de nós de você e de mim o que será escrito lá, como está a sua vida diante do Senhor? A sua história será algo bom para se lembrar? Como está a sua vida espiritual? Já se conformou com este mundo? Você está indo com as ondas, tanto faz como tanto fez! Qual tem sido a sua motivação de está aqui? O grupo que eu pertenço, os amigos, a menino ou menino que me interessa, um lugar social, estes tem sido a sua motivação? Se for é hora de tomar uma decisão, não podemos ficar em cima do muro, precisamos nos posicionar diante do pecado, quantos pecados ocultos tem dominados nossas igrejas, sou cristão dentro da igreja, lá fora sou igual aos outros, não faço diferença.Precisamos renovar as nossas mentes afim de podermos discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, agradável e perfeito.Para que não possamos ouvir no dia do juízo eis que não vos conheço o que praticais a iniqüidade, pensavam que estavam adorando o nosso Deus, mais os seus corações estavam cheios de podridão.

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